05 setembro 2018

THE MUSICAL BOX

THE MUSICAL BOX a única licenciada pelo Gênesis e por Peter Gabriel



The Musical Box é uma banda canadense de rock progressivo formada em 1993



The Musical Box é uma banda canadense de rock progressivo formada em 1993, famosa por suas recriações das grandes apresentações da banda Genesis da era 1972-1975.

É atualmente a única banda oficialmente licenciada pelo Gênesis e por Peter Gabriel para executar o álbum The Lamb Lies Down on Broadway, considerada por muitos fãs a obra prima do Genesis.

Desde o início vêm aperfeiçoando as execuções de álbuns como Foxtrot, Selling England by the Pound e The Lamb Lies Down on Broadway.

Fazem vasto uso dos mesmos instrumentos musicais utilizados pelo Genesis nos anos 1970, além de réplicas exatas da apresentação especial e das fantasias de Peter Gabriel no palco.

Durante as apresentações, a banda ainda mostra em telões slides dos concertos, vídeos, filmes amadores e artigos do Genesis em sua época de ouro.

Apesar de Tony Banks somente ter visto a apresentação da banda por gravação, todos os outros quatro membros do Genesis da era 1972-1975 já presenciaram os concertos do The Musical Box, e tanto Steve Hackett quanto Phil Collins já presentaram-se com a banda em algumas de suas partes originais nas canções da banda.

Membros: Acoustic and electric guitars François Gagnon Bass, bass pedals, acoustic and electric guitars, vocals Sébastien Lamothe Lead vocal, flute, oboe, percussion Denis Gagné Drums, percussion, vocals Marc Laflamme Keyboards, 12-string guitar, vocals Guillaume Rivard The Team Technical Direction / Slides Jean-Marc Hamel Sound Daniel Desrochers Light Engineer Tyler Tardiff Band Gear Louis Bonneville Artistic Direction Serge Morissette

02 setembro 2018

Eu Fui: JIMMIE VAUGHAN

Jimmie Vaughan no Samsung Blues Festival - 2015 em São Paulo 


Dia 20 de junho tocou Jimmie Vaughan, irmão mais velho do mestre Stevie Ray Vaughan


O festival foi de 17 a 20 de junho de 2015, eu fui em todos os dias, mas vou aqui destacar o que realmente queria ver e que foi exatamente que eu esperava do festival.

Dia 20 de junho tocou Jimmie Vaughan, irmão mais velho do mestre Stevie Ray Vaughan, que morreu em 1990, Jimmie como convidada outra parceira de longa data dos irmãos, a cantora Lou Ann Barton.

O show foi sensacional e quando Jimmie deu o primeiro acorde de Texas Flood foi um delírio total na plateia, pois era a música de ligação mais forte com o Stevie.

A abertura foi de angolano radicado no Brasil há 40 anos Nuno Mindelis, que é um dos grandes do blues mundial, e dois álbuns gravados com a Double Trouble, banda que acompanhou Stevie Ray Vaughan até sua morte.

Nos demais dias teve Ben Harper, George Benson, Charlie Musselwhite, Quinn Sullivan, Tiffany Harp, Ari Borger e Flávio Guimarães.

Toda programação:

Dia 17/06
Tiffany Harp, Quinn Sullivan, George Benson

Dia 18/06
Ari Borger, Jimmie Vaughan and The Tilt-a-Whril Band feat. Lou Ann Barton e George Benson

Dia 19/06
Fávio Guimaraes, Charlie Musselwhite, Ben Harper (solo acústico)

Dia 20/06
Nuno Mindelis, Jimmie Vaughan


27 agosto 2018

FAR EAST FAMILY BAND

"Far East Family Band" é uma banda de rock progressivo japonês



"Far East Family Band" a banda de rock progressivo japonês


"Far East Family Band" a banda de rock progressivo japonês que faz a fusão de todos estilos de prog, como o eletrônico, psicodélico, indo-raga e o krautrock.

Formada por Fumio Miyashita em 1972 inicialmente com o nome de "Far Out", tinha um tecladista e compositor, que viria a ser conhecido no futuro por sua carreira solo, como o grande nome da New Age, este membro era Kitaro.

Por suas longas músicas muitos comparavam ao Tangerine Dream e Pink Floyd no início de carreira, mas a "Far East Family Band" sempre teve tudo que as demais banda de prog tinham e mais um clima oriental muito bom que dá um toque diferenciado de tudo da época, infelizmente a banda se desfez em 1978.

O primeiro álbum foi ainda com o nome de "Far Out". Com o novo nome lançou "The Cave Down to Earth" em 1975. O segundo foi "Nipponjin - Join Our Mental Phase Sound" também em 1975, e este trazia versões regravadas de material do disco anterior e o primeiro álbum gravado como "Far Out".

O terceiro álbum da banda foi "Parallel Worlds" em 1976, neste disco tem uma música de 30 minutos de duração, e como o segundo já com lançamento na Europa. Em 1977 a banda lança "Tenkujin" seu único disco lançado no USA.

Neste período até sua dissolução a banda era formada por seu fundador Fumio Miyashita nos vocais, sintetizadores, guitarras e flauta de bambu, por Hirohito Fukushima na guitarra, vocais, okoto e por Yujin Harada na bateria e percussão.


17 agosto 2018

Eu Fui: ERIC CLAPTON Outubro 2001

Eu Fui: ERIC CLAPTON no Brasil em Outubro 2001 com o álbum "Reptile"




Eu Fui: ERIC CLAPTON no Brasil em Outubro 2001 com o álbum "Reptile"



Memórias de Clapton: A Turnê "Reptile" em São Paulo, 2001



Em março de 2001, São Paulo testemunhou um dos momentos mais memoráveis da história da música. O lendário Eric Clapton subiu ao palco do Estádio do Pacaembu, em uma noite que ficaria gravada na memória de todos os presentes.

O show foi parte da turnê mundial que promoveu seu álbum recém-lançado na época, "Reptile".

Curiosamente, essa apresentação marcou a segunda visita de Clapton ao Brasil, exatamente 10 anos após sua primeira passagem em 1990.

Neste segundo encontro, percebia-se um Clapton imerso em sua paixão pelo blues, uma fase que ganhou força após a perda do amigo Stevie Ray Vaughan e, especialmente, a trágica perda de seu filho que caiu da sacada do apartamento em Nova Iorque.

A noite começou com uma parte acústica do show, onde Clapton demonstrou sua extrema competência e perfeição na execução, deixando o público emocionado, especialmente com a interpretação tocante de "Tears In Heaven".

A segunda parte do espetáculo foi um verdadeiro arraso, quando Clapton pegou sua icônica guitarra Stratocaster.

A plateia foi envolvida por uma sequência incrível de clássicos, incluindo "I'm Your Hoochie Coochie Man", "Call It Stormy Monday", "Cocaine", "Wonderful Tonight", "Layla" e "Sunshine of Your Love".

Naquela época, Eric Clapton mencionou que somente o público de Nova York e Inglaterra teria a chance de vê-lo ao vivo.

No entanto, o destino uniu novamente o lendário guitarrista e seus fãs brasileiros em 2011, quando ele retornou para uma série de três shows, abrangendo Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo, mostrando que a conexão entre Clapton e o público brasileiro era verdadeiramente especial e duradoura.





15 agosto 2018

Eu Fui: JOE SATRIANI Abril 2003

Joe Satriani é um guitarrista de extrema habilidade e criatividade




Este show é meu primeiro com um guitarrista que usa a técnica de Slide e muita variação com a utilização de ponte Floyd Rose e muita música praticamente baseada em progressão de escala


Acostumado com guitarristas que em cada frase coloca um bend e com bandas que aplicavam sua melodia com base a voz de um cantor, vim para este show com uma grande expectativa de ver uma abordagem diferente do RocknRoll.

Este show é meu primeiro com um guitarrista que usa a técnica de Slide e muita variação com a utilização de ponte Floyd Rose e muita música praticamente baseada em progressão de escalas, quanto a melodia da música ela é aplicada praticamente nos solos de guitarra.

Neste show Satriani estava acompanhado de Matt Bissonette no baixo, Jeff Campitelli na bateria e Galen Henson na guitarra base.

O início já mostrou que o show seria de arrepiar, pois na entrada de Flying In A Blue Dream, Satriani já mostra a melodia da música com o controle da distorção da sua guitarra prateada.

Apesar de ser minha primeira vez no show de Satriani, esta era a terceira vez dele no Brasil, desta vez para a divulgação de seu cd Strange Beautiful Music.

Foi um show para 7000 pessoas, que como eu, impressionado com a qualidade e com o clima criado na apresentação de um Satriani muito entusiasmado.

Depois deste show eu me aprofundei mais na discografia de Satriani e vi que não é apenas um guitarrista executando progressão de escalas, mas um guitarrista de extrema habilidade e criatividade.


10 agosto 2018

Eu Fui: DEEP PURPLE Setembro 2003

As Músicas Highway Star e Woman from Tokyo levantou a plateia




Kaiser Music Festival que lotou o estádio do Pacaembu, em São Paulo, se apresentou as bandas Hellacopters, Sepultura e Deep Purple, nesta ordem.

O Show fez parte do Kaiser Music Festival que lotou o estádio do Pacaembu, em São Paulo, se apresentou as bandas Hellacopters, Sepultura e Deep Purple, nesta ordem.

Não tinha visto os suecos do Hellacopters tocarem ao vivo, e gostei muito, foi um show de 50 minutos que pareceu muito menos que isso de tão bom que foi.

Na sequência, o Sepultura entrou para apresentar as músicas de seu disco recém lançado, Roorback e também algumas músicas de discos anteriores.

Antes de falar do Deep Purple, queria contar uma cena que ocorreu com uma família que estava sentada a minha frente. Era o pai, que veio ver Purple com dois filhos e um sobrinho, que vieram assistir o Sepultura, o pai tinha uns 50 anos e os meninos entre 15 a 17 anos, antes da entrada o Sepultura o pai fez a seguinte aposta com os meninos:

Se o show do Sepultura fosse melhor que o do Purple eles escolheriam onde seria o jantar, eles queriam lanche do McDonald, caso contrário iriam jantar em um restaurante e não poderiam comer lanche só comida normal.

Começou o show do Sepultura os meninos ficaram loucos balançavam a cabeça e cantavam, isto foi até a quarta música, a partir daí começaram a se sentar e em algumas músicas apenas cantavam junto, foram 50 minutos de show, que mais pareceu intermináveis três horas, eu particularmente não via a hora de acabar a coisa. 

Iniciou o show do Deep Purple foi a mesma coisa a meninada se empolgaram com o som, mas desta vez só se sentaram após o bis, já no meio do show eles já admitiam que eles teriam que ir para o restaurante.

Vamos ao importante, a apresentação do Deep Purple foi extremamente competente e presenteou os presentes com a sequência de clássicos de sua carreira e músicas do recém-lançado álbum Bananas.

O início foi de levantar a plateia com Highway Star, seguida por Woman from Tokyo. O público também adorou quando a banda fez várias citações durante a apresentação, como temas de O Fantasma da Ópera e Superman, além da Aquarela Brasil, sem contar com introdução a Smoke On The Walter com os riffs de Sweet Child O'Mine, Stairway to Heaven e Day Tripper.

Abaixo um vídeo deles no programa do Jô em 2003

 

09 agosto 2018

ELVIS PRESLEY disco novo

Lisa Presley lança disco de música gospel em homenagem ao seu pai




Dia 16 de agosto a 41 anos atrás morria Elvis Presley o maior cantor de RocknRoll de todos os tempos.

Dia 16 de agosto a 41 anos atrás morria Elvis Presley o maior cantor de RocknRoll de todos os tempos.

Lisa Marie Presley resolveu lançar neste dia 10 de agosto um álbum de música gospel para homenagear a memória de seu pai. Em uma entrevista Lisa disse:

"Foi a música gospel que alimentou ferozmente sua paixão musical, embora sua síntese única entre o country, o popular e o R&B tenham feito dele um ídolo para milhões de pessoas ao redor do mundo. Familiares e amigos se recordam de ouvir com frequência Elvis cantando música gospel em casa e durante o aquecimento para seus shows”.

Faixa ‘Where No One Stands Alone' dá título ao disco que foi produzido por Lisa, Joel Weinshanker e Andy Childs, que terá também Canções clássicas como “Amazing Grace”, “He Touched Me” e “How Great Thou Art”.

O disco terá raros vocais alternativos de Elvis e contribuições vocais de apoio de lendas da música que atuaram com Elvis como, Darlene Love; Cissy Houston; Terry Blackwood, Armond Morales e Jim Murray do The Imperials; e Bill Baize, Ed Hill, Donnie Sumner e Larry Strickland do The Stamps Quartet.

O lançamento do álbum será na mansão de Elvis Presley, em Graceland no Tennessee - EUA, que virou um memorial para visitação dos fãs do cantor (já estive lá por duas vezes).

Para a divulgação do álbum, Lisa lançou neste dia 08 de agosto a gravação do vídeo onde faz um dueto póstumo com o pai na música “Where No One Stands Alone” que dá nome ao álbum.


Dia 16 de agosto a 41 anos atrás morria Elvis Presley o maior cantor de RocknRoll de todos os tempos.


Sobre o vídeo que você poderá ver abaixo, Lisa disse:

“Foi uma experiência muito poderosa e emocionante cantar com meu pai. As letras falam comigo e tocam minha alma. Estou certa de que as letras falaram com meu pai da mesma maneira”.


07 agosto 2018

GENETICS banda argentina

Genetics é uma banda argentina que executa as músicas do Genesis




Genetics é uma banda argentina que executa as músicas do Genesis



A banda executa a música Genesis com precisão e paixão únicas, incluindo músicas de todos os discos lançados até 1977.

Formado por Daniel Rawsi, bateria, percussão e vozes, Claudio Lafalce, baixo, baixo pedais, guitarras e vozes, Leo Fernández, guitarra, Horacio Pozzo, teclados e guitarras e Tomás Price, voz, flauta e percussão. A banda sofreu a perda de seu amigo e cantor Ignacio Rodriguez Genta em janeiro de 2015.

Segundo críticos e fãs, GENETICS caracteriza sua extrema fidelidade às gravações e encenações originais. Durante 2014, eles apresentaram nos cinemas da Argentina, Brasil e Chile, o álbum The Lamb Lies Down na Broadway, um dos álbuns mais lembrados do Genesis.

O histórico da banda remonta a 1986, quando um grupo de Buenos iniciou o projeto da banda com o nome de Rael, em homenagem ao personagem principal de um dos registros mais emblemáticos de Gênesis, bem como toda a história do rock sinfônico, The Lamb Lies Down On Broadway.

Em poucos anos, o grupo mudou-se para a preferência de público amante do gênero e, entre outras conquistas, chegou a ser banda de apoio de Steve Hackett e Rick Wakeman.

Rael logo começou a compor suas próprias canções e lançou seu primeiro álbum Máscaras Urbanas, publicado na França.

Seus shows começaram a combinar a música de Genesis e a deles mesmos. Após apresentações internacionais no Uruguai e no Chile, Rael finalmente se separou no final de 1993.

Em março de 2011, três ex-integrantes do Rael, Daniel Rawsi, Ignacio Rodríguez Genta e Horacio Pozzo, reuniram-se para formar Genetics com Claudio Lafalce no baixo e Diego Chorno no violão, que seria substituído por Leo Fernandez em 2013.

Para assinalar o 40º aniversário do lançamento dos últimos três álbuns com Peter Gabriel, a GENETICS fez apresentações de obras completas em várias cidades da América do Sul: Buenos Aires, La Plata, Rosário, Mendoza, Santiago, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.


Genetics é uma banda argentina que executa as músicas do Genesis
foto: divulgação


Reconhecimento da Imprensa e de Músicos


A interpretação magistral da GENETICS do rock sinfônico do Gênesis recebeu elogios da imprensa local e internacional e de músicos renomados, destacando a maneira requintada e precisa de suas performances e sua capacidade de recriar a atmosfera dos teatros londrinos nos anos 70.

Com a clara intenção de recriar a música como era pretendida por seus criadores, a Genetics busca alcançar o som original das músicas, captando o som dos instrumentos da época.

Para conseguir isso, eles recorrem a recursos tecnológicos que emulam instrumentos como o Mellotron e empregam um Sintetizador ARP Pro Soloist original de 1972, idêntico ao usado pelo tecladista da Genesis, Tony Banks.


Participação de Steve Hackett


Em junho de 2015, a Genetics apresentou-se com Steve Hackett no Teatro Coliseo de Buenos Aires, vendendo dois shows em tributo ao seu ex-cantor Nacho, e produzindo um dos eventos mais memoráveis, de acordo com audiências especializadas.

Os shows foram documentados em um DVD de alta qualidade que reflete a intensidade do encontro, gerando futuros projetos de colaboração em todo o mundo.

Em 2016, Genetics mais uma vez convidados Steve Hackett em um concerto emocionante em Lima, Peru, no Gran Teatro Nacional.

Em 2017, por ocasião do 40º aniversário do álbum ao vivo do Genesis, a banda argentina apresentou seu novo show no Teatro Coliseo, Seconds Out, com ingressos completamente esgotados.





14 julho 2018

BLACK SABBATH as três máscaras do terror

Assistindo este filme Iommi, Geezer, Bill e Ozzy, deram o nome a banda


Foi assistindo este filme que Tony Iommi, Geezer Butler, Ozzy Osbourne e Bill Ward tiveram a inspiração para o nome da banda.


O filme Black Sabbath, cujo título em italiano é "I Tre volti della paura" refere-se ao filme de horror italiano de 1963, do diretor Mario Bava. O filme compreende três histórias de horror: "The Wurdalak", "The Drop of Water" e "The Telephone".

De acordo com Quentin Tarantino e Roger Avary, o filme Black Sabbath foi a principal inspiração para o roteiro de Pulp Fiction, vencedor do Oscar de melhor roteiro original em 1994.

Foi assistindo este filme que Tony Iommi, Geezer Butler, Ozzy Osbourne e Bill Ward tiveram a inspiração para o nome da banda.

02 julho 2018

TRAPEZE

O Trapeze conhecido quando Glenn Hughes foi tocar no Deep Purple 



Trapeze foi um grupo de hard rock britânico da década de setenta



Trapeze foi um grupo de hard rock britânico da década de setenta, com grande sucesso nos Estados Unidos, onde foi o segundo mais famoso, ficando atrás apenas do Led Zeppelin.

Mas isto só aconteceu quando Glenn Hughesfoi tocar no Deep Purple e isso fez com que o púbico começasse procurar os discos do Trapeze.

O líder incontestável foi Mel Galley, o único membro a estar presente em todas as formações e o principal compositor. Trapeze foi a primeira banda de Glenn Hughes.

Glenn Hughes deixou a escola aos 15 anos para tocar guitarra em uma banda local antes de mudar para o baixo e começar a cantar.

Ele é conhecido pelo seu trabalho nos grupos Trapeze e Deep Purple na primeira metade dos anos 70, ganhando o apelido de “The Voice Of Rock”.

Hughes também trabalhou com Yngwie J. Malmsteen e Joe Lynn Turner no Rainbow. Deixou o Trapeze em 1973 quando recebeu um convite de Jon Lord e Ian Paice para substituir Roger Glover no baixo que havia deixado a banda ao lado do vocalista Ian Gillan.

Ele tinha acabado de recusar o convite do Electric Light Orchestra, aceitou o convite do Purple deixando o Trapeze.

Mel Galley (Cannock, Staffordshire, 8 de março de 1948 - 1 de julho de 2008) foi um guitarrista britânico que atuou em diversas bandas como Trapeze, Whitesnake, Phenomena e Finders Keepers.

Seus maiores sucessos foram as músicas "Aint no love in the heart of the city", com a banda Whitesnake, e "Did it all for love", com a banda Phenomena, durante a década de 80.

O músico perdeu a batalha contra um devastador câncer de esôfago. Mesmo em crítica condição de saúde, Galley postava mensagens encorajadoras em sua página no MySpace, emocionando familiares, amigos e músicos mundo afora.

Na mais recente turnê europeia do Whitesnake, David Coverdale dedicou "Love Ain’t No Stranger" para o amigo todas as noites, canção essa inclusive composta pela dupla.

Outro ex-companheiro e amigo, o baixista e vocalista Glenn Hughes, também se manifestou sobre a morte de Galley: "Melville, comigo, o seu legado está em boas mãos! Nos encontramos um dia no Jardim, e logo o reconhecerei como meu irmão".

Mel Galley faleceu em 1 de julho de 2008.





29 junho 2018

OMEGA

A banda Omega foi a primeira banda húngara a lançar um álbum em CD 




A banda Húngra Omega



A banda Húngra Omega vendeu milhões de discos, seu álbum mais popular Gammapolis vendeu cerca de 650.000 cópias, foi a maior venda de um disco na Hungria.

Omega realiza mais concertos fora de seu território de qualquer banda húngara, somando as épocas do comunismo / socialismo.

Omega foi também a primeira banda húngara a lançar um álbum em CD. 

A banda ficou conhecida pela produção de shows emocionantes com um apego em espetáculos de luz e som de qualidade.




02 junho 2018

INDIARA SFAIR a harmônica do Blues

Como Indiara Sfair se tornou uma referência do Blues no Brasil?






Se você é um fã dedicado de música, especialmente do gênero Blues e Jazz, é hora de conhecer uma artista que está fazendo ondas no cenário musical brasileiro e internacional.

Você sabia que a harmônica é considerada um dos instrumentos mais difíceis de tocar?

Pois é, mas isso não impediu Indiara Sfair de se tornar uma das maiores virtuosas desse instrumento no Brasil e no mundo.

Neste post, você vai conhecer a trajetória dessa artista incrível, que mistura Blues, Jazz e muita emoção em suas melodias.

25 maio 2018

Documentário Rock Progressivo Brasileiro

O trabalho visa analisar o panorama atual do progressivo no Brasil


Documentário Rock Progressivo Brasileiro


Rock Progressivo Brasileiro


O documentário se propõe a discutir as características do pouquíssimo estudado rock progressivo brasileiro. É abordado o surgimento do gênero no Brasil, as influências e as principais bandas.

O trabalho visa, ainda, analisar o panorama atual do progressivo no Brasil. Apesar da mídia tratar como algo ultrapassado, há inúmeras bandas, originais dos anos 1970 e recentes, inseridas em um cenário emergente, em que o gênero volta a ganhar força.

Matéria:
Amanda Barcellos
Publicado em 8 de junho de 2014



15 maio 2018

PINK Anderson e FLOYD Council

Admiração de Syd Barrett pelos músicos Pink Anderson e Floyd Council



Admiração de Syd Barrett pelos músicos Pink Anderson e Floyd Council




A Origem do Nome "Pink Floyd": Uma Homenagem ao Blues


Você já se perguntou de onde veio o nome "Pink Floyd", essa emblemática banda que marcou a história do rock progressivo?

A resposta nos leva a uma inspiração profundamente enraizada no blues americano e à admiração do fundador Syd Barrett por dois músicos icônicos: Pink Anderson e Floyd Council.

Syd Barrett, um dos membros fundadores e talentoso músico do Pink Floyd, era um apreciador ávido do blues, um gênero musical que desempenhou um papel fundamental na evolução da música popular.

Ele encontrou inspiração nos sons e nas histórias de Pink Anderson e Floyd Council, duas figuras lendárias do blues que deixaram uma marca indelével no mundo da música.

Pink Anderson era um cantor e guitarrista de blues nascido na Carolina do Sul. Sua voz única e estilo de tocar guitarra influenciaram inúmeras gerações de músicos.

Sua música tinha uma qualidade distintiva que cativava os ouvintes, incluindo Syd Barrett, que encontrou inspiração em sua criatividade musical.

Floyd Council, outro grande músico de blues, também deixou sua marca no mundo da música.

Nascido no Mississippi, ele era conhecido por seu estilo autêntico e autêntico no blues. Sua contribuição para o desenvolvimento do gênero foi significativa e influente, influenciando não apenas músicos contemporâneos, mas também futuras estrelas do rock.

A fusão dessas influências e a profunda admiração de Syd Barrett por Pink Anderson e Floyd Council culminaram na escolha do nome "Pink Floyd" para a banda que ele co-fundou.

A junção dos nomes desses músicos lendários simbolizou uma homenagem respeitosa e uma manifestação da influência que o blues teve no som característico e inovador do Pink Floyd.

A música é uma jornada que une e honra aqueles que vieram antes de nós. O Pink Floyd não apenas capturou a essência do blues, mas também moldou uma era de música inovadora e atemporal que continua a ressoar nas mentes dos fãs até hoje.

A partir dessa conexão inicial com Pink Anderson e Floyd Council, o legado do Pink Floyd foi construído, enriquecido com sua própria originalidade e paixão pela arte musical.

Se você deseja explorar mais sobre a inspiração por trás do nome "Pink Floyd" e a música que moldou sua jornada, convidamos você a assistir aos vídeos abaixo que apresentam a arte dos músicos que deixaram sua marca na história do blues.

A música é uma forma poderosa de expressar nossa admiração e respeito pelos artistas que nos inspiraram.

Que a melodia eterna do Pink Floyd continue a ecoar, perpetuando a herança do blues e inspirando gerações futuras de músicos e amantes da música.

#PinkFloyd #Blues #InspiraçãoMusical #LegadoMusical